m novo movimento cresce no meio evangélico, o chamado “A Nova Reforma Protestante”. Igrejas, sem expressão na mídia, as ditas “pequenas denominações”, que se recusam a aderir ao modelo de igrejas ditas neo-pentecostais, caracterizadas pelos shows gospel, encontros com Deus, encontro de casais, atendimentos psicológicos, células, MDA, festas, teologia da prosperidade, etc. são vistas como uma nova faceta do romanismo. Essas denominações rejeitam esse modelo e concomitantemente buscam para si os fundamentos da igreja do primeiro século, onde seus princípios se alicerçavam basicamente em três colunas que eram: a oração, o ensino da Palavra e o louvor a Deus. Esse movimento rejeita veementemente o crescimento denominacional a qualquer custo. “Não negaremos nossa fé, deixando o evangelho Bíblico, e permitindo a introdução, ao nosso ver, de heresias profanas que causam estragos profundos na Igreja de Cristo, disse o pastor”. Outrora, houve a necessidade de mudanças e Deus levantou Martinho Lutero com autoridade para romper com a religião corrompida e falida. Agora, nota-se que vários segmentos evangélicos estão rompendo com o modelo caracterizado como” neo-pentecostalismo”, repudiando sua teologia humanista e sincrética, e voltando para a essência do evangelho que é Palavra de Deus.
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